-Afirmamos uma masculinidade responsável e não violenta;
-Defendemos uma representação social da masculinidade pacífica e positiva;
-Subscrevemos o artigo 5º da Carta de Direitos Humanos "ninguém será submetido a tortura nem penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes";
-Reafirmamos a legislação portuguesa e o dever de todos os cidadãos e cidadãs de denunciar actos de violência doméstica que tenham conhecimento assim como o dever das entidades públicas, com responsabilidades nesta matéria, de agirem eficazmente contra este flagelo;
- Defendemos as relações privadas entre homens e mulheres na base da liberdade, igualdade e do respeito mútuo;
-Condenamos as relações familiares que afirmam o poder pela violência;
-Repudiamos a violência física psicológica e institucional e defendemos que a violência de género não pode continuar a ser encarada como uma visão assistencial mas tem de ser colocada no domínio do crime que é:
-Defendemos que os homens dentro das suas famílias e na sociedade têm de contribuir de forma presente para uma educação das crianças assertiva, afectiva, saudável e não violenta;
-Queremos contribuir positivamente para uma sociedade onde homens e mulheres, afirmando a igualdade de direitos e deveres de cidadania, promovam a solidariedade e a justiça social, combatendo lado a lado a violência de género;
-Afirmamos publicamente, por todos os motivos enunciados, o nosso total repúdio por qualquer forma de violência e o nosso total empenho na erradicação da violência de género.
Fonte: Jornal Cultural e de Debates, O Sul
Boa iniciativa, pois não são só as mulheres que sofrem de violência
ResponderEliminarBruno Morais
Vendo bem, é pura verdade ambos os sexos sofrem de violência...apesar de a maior taixa serem mulheres a serem agredidas, a verdade é que também existe precisamente o contrario.
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